Este blog abandonado está completando sete anos neste feriado de Tiradentes.
E eu estou tentando escrever alguma coisa para cá.
Dois anos atrás publiquei a mesma coisa, que estava escrevendo.
Repetição. Repetição.
É sobre esse assunto que tento escrever.
Blog do Quimera
...com as ideias (completamente coerentes) de uma mente multifacetada.
-The complementation is here-
terça-feira, 21 de abril de 2015
domingo, 3 de novembro de 2013
O fim da história
Aqui estão os outros desenhos (alguns inacabados) da história (inacabada) que tentei contar visualmente, já que não ficava legal escrita.
Explicar todos os significados faria com que perdesse a graça.
Mas é sobre um aluno, em um período indeterminado de tempo ("Digo que perdi a noção de tempo."), que acorda no meio da aula e sai para beber água quando um professor vai começar uma nova explicação.
"Mas é um lixão mesmo. Fica dormindo a aula toda e, quando acorda, vai passear."
"Gabriel, você ainda é o mulambo-mor, mas o Marcelo está se esforçando para pegar o seu lugar."
O aluno vai ao bebedouro (“... e achava, desde véspera, que tinha interesse também por mim.") e volta à sala bem quando a explicação termina.
"Viu, seu mulambão, você acabou de perder uma explicação importantíssima passeando por aí.”
“Valeu a pena?"
Esse é o fim da história.
A música Bravado, da banda Rush, resume bem o que foi contado ao longo desses anos.
Viu, fugitiva? Uma floresta começa com uma flor.
segunda-feira, 6 de maio de 2013
Um pouco mais
Eu talvez demore um pouco mais do que o previsto para terminar a continuação que prometi. Estou escrevendo num ritmo muito lento.
Enquanto isso, eu sugeriria a releitura do que publiquei aqui anteriormente, para o melhor entendimento do que virá, se você tem apenas uma vaga lembrança do que se trata.
Por fim, para não ficar uma atualização vazia do blog e para presentear (presente de grego) os que há muito esperam por alguma coisa, uma imagem de uma ideia há tempos abandonada ainda no início de desenvolvimento.
Chamava-se “Sobre Algumas Memórias Involuntárias”.
As razões do início e do abandono da ideia estarão presentes no texto a ser publicado.
Eu espero.
O que atrai a atenção de todos menos um? |
terça-feira, 23 de abril de 2013
Em breve
Depois das reclamações sobre a falta de atualizações deste blog, devo tornar público que, não sei se é bem isso que esperam, mas que planejo, há algum tempo, publicar uma continuação para as histórias que já foram publicadas aqui.
Mais cedo ou mais tarde terminarei.
O título será "O fim da história".
É bom lembrar que continuações normalmente são piores que os originais.
É isso.
quinta-feira, 9 de agosto de 2012
Ainda tomaremos um café!
Ainda tomaremos um café!
>
> Um professor, diante de sua classe de filosofia, sem dizer uma só palavra
> pegou um pote de vidro grande e vazio, e começou a enchê-lo com bolas de
> golf.
> Em seguida, perguntou aos seus alunos se o frasco estava cheio e,
> imediatamente, todos disseram que sim.
> O professor então, pegou uma caixa de bolas de gude e a esvaziou dentro do
> pote. As bolas de gude encheram todos os vazios entre as bolas de golf.
> O professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir
de
> seus alunos que sim.
> Em seguida, pegou uma caixa de areia e a esvaziou dentro do pote. A areia
> preencheu os espaços vazios que ainda restavam e ele perguntou novamente
> aos alunos, que responderam que o pote agora estava cheio.
> O professor pegou um copo de café (líquido) e o derramou sobre o pote
> umedecendo a areia. Os estudantes riam da situação, quando o professor
> falou:
> "- Quero que entendam que o pote de vidro representa nossas vidas. As
> bolas de golf são os elementos mais importantes, como Deus, a família e os
> amigos. São com as quais nossas vidas estariam cheias e repletas de
> felicidade. As bolas de gude são as outras coisas que importam: o
trabalho,
> a casa bonita, o carro novo, etc. A areia representa todas as pequenas
> coisas. Mas se tivéssemos colocado a areia em primeiro lugar no frasco,
não
> haveria espaço para as bolas de golf e para as de gude.
> O mesmo ocorre em nossas vidas. Se gastarmos todo nosso tempo e energia
com
> as pequenas coisas nunca teremos lugar para as coisas realmente
> importantes. Prestem atenção nas coisas que são primordiais para a sua
> felidade; brinquem com seus filhos, saiam para se divertir com a família e
> com os amigos, dediquem um pouco de tempo a vocês mesmos. Busquem a Deus e
> creiam Nele, busquem o conhecimento, estudem, pratiquem seu esporte
> favorito... Sempre haverá tempo para as outras coisas, mas ocupem-se das
> bolas de golf em primeiro lugar. O resto é apenas areia!"
> Um aluno se levantou e perguntou o que representava o café.
> O professor respondeu:
> " - Que bom que me fizestes esta pergunta, pois o café serve apenas para
> demonstrar que não importa quão ocupada esteja nossa vida, sempre haverá
um
> lugar para tomar um café com um amigo...."
>
> Um professor, diante de sua classe de filosofia, sem dizer uma só palavra
> pegou um pote de vidro grande e vazio, e começou a enchê-lo com bolas de
> golf.
> Em seguida, perguntou aos seus alunos se o frasco estava cheio e,
> imediatamente, todos disseram que sim.
> O professor então, pegou uma caixa de bolas de gude e a esvaziou dentro do
> pote. As bolas de gude encheram todos os vazios entre as bolas de golf.
> O professor voltou a perguntar se o frasco estava cheio e voltou a ouvir
de
> seus alunos que sim.
> Em seguida, pegou uma caixa de areia e a esvaziou dentro do pote. A areia
> preencheu os espaços vazios que ainda restavam e ele perguntou novamente
> aos alunos, que responderam que o pote agora estava cheio.
> O professor pegou um copo de café (líquido) e o derramou sobre o pote
> umedecendo a areia. Os estudantes riam da situação, quando o professor
> falou:
> "- Quero que entendam que o pote de vidro representa nossas vidas. As
> bolas de golf são os elementos mais importantes, como Deus, a família e os
> amigos. São com as quais nossas vidas estariam cheias e repletas de
> felicidade. As bolas de gude são as outras coisas que importam: o
trabalho,
> a casa bonita, o carro novo, etc. A areia representa todas as pequenas
> coisas. Mas se tivéssemos colocado a areia em primeiro lugar no frasco,
não
> haveria espaço para as bolas de golf e para as de gude.
> O mesmo ocorre em nossas vidas. Se gastarmos todo nosso tempo e energia
com
> as pequenas coisas nunca teremos lugar para as coisas realmente
> importantes. Prestem atenção nas coisas que são primordiais para a sua
> felidade; brinquem com seus filhos, saiam para se divertir com a família e
> com os amigos, dediquem um pouco de tempo a vocês mesmos. Busquem a Deus e
> creiam Nele, busquem o conhecimento, estudem, pratiquem seu esporte
> favorito... Sempre haverá tempo para as outras coisas, mas ocupem-se das
> bolas de golf em primeiro lugar. O resto é apenas areia!"
> Um aluno se levantou e perguntou o que representava o café.
> O professor respondeu:
> " - Que bom que me fizestes esta pergunta, pois o café serve apenas para
> demonstrar que não importa quão ocupada esteja nossa vida, sempre haverá
um
> lugar para tomar um café com um amigo...."
quarta-feira, 8 de agosto de 2012
Flor de maracujá
Pelas rosas, pelos lírios,
Pelas abelhas, sinhá,
Pelas notas mais chorosas
Do canto do Sabiá,
Pelo cálice de angústias
Da flor do maracujá!
Pelo jasmim, pelo goivo,
Pelo agreste manacá,
Pelas gotas de sereno
Nas folhas do gravatá,
Pela coroa de espinhos
Da flor do maracujá.
Pelas tranças da mãe-d'água
Que junto da fonte está,
Pelos colibris que brincam
Nas alvas plumas do ubá,
Pelos cravos desenhados
Na flor do maracujá.
Pelas azuis borboletas
Que descem do Panamá,
Pelos tesouros ocultos
Nas minas do Sincorá,
Pelas chagas roxeadas
Da flor do maracujá!
Pelo mar, pelo deserto,
Pelas montanhas, sinhá!
Pelas florestas imensas
Que falam de Jeová!
Pela lança ensangüentado
Da flor do maracujá!
Por tudo que o céu revela!
Por tudo que a terra dá
Eu te juro que minh'alma
De tua alma escrava está!!..
Guarda contigo este emblema
Da flor do maracujá!
Não se enojem teus ouvidos
De tantas rimas em - a -
Mas ouve meus juramentos,
Meus cantos ouve, sinhá!
Te peço pelos mistérios
Da flor do maracujá!
Autor: (Fagundes Varela)
sexta-feira, 29 de junho de 2012
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